Cinco mil marcham contra Temer em Curitiba

Ato foi organizado espontaneamente pelas redes sociais, embora militantes partidários de esquerda e de movimentos populares tenham engrossado a manifestação; protesto começou por volta das 15 horas na tradicional Boca Maldita, no centro da capital paranaense, seguindo em direção ao Blog Gazeta do Povo (ex-jornal), do grupo RPC TV (Globo); no local, houve um “escracho contra a mídia golpista”

Ato foi organizado espontaneamente pelas redes sociais, embora militantes partidários de esquerda e de movimentos populares tenham engrossado a manifestação; protesto começou por volta das 15 horas na tradicional Boca Maldita, no centro da capital paranaense, seguindo em direção ao Blog Gazeta do Povo (ex-jornal), do grupo RPC TV (Globo); no local, houve um “escracho contra a mídia golpista”
Ato foi organizado espontaneamente pelas redes sociais, embora militantes partidários de esquerda e de movimentos populares tenham engrossado a manifestação; protesto começou por volta das 15 horas na tradicional Boca Maldita, no centro da capital paranaense, seguindo em direção ao Blog Gazeta do Povo (ex-jornal), do grupo RPC TV (Globo); no local, houve um “escracho contra a mídia golpista” (Foto: Realle Palazzo-Martini)


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Do blog do Esmael Morais

Cerca de 5 mil pessoas protestaram na tarde deste sábado (21), em Curitiba, pela saída do presidente interino Michel Temer (PMDB). O movimento pelo ‘Fora Temer’ foi organizado espontaneamente pelas redes sociais, embora alguns militantes partidários de esquerda e de movimentos populares estivessem na manifestação.

O protesto iniciou por volta das 15 horas na tradicional Boca Maldita, no centro da capital paranaense, seguindo em direção ao Blog Gazeta do Povo (ex-jornal), do grupo RPC TV (Globo). No local, houve um “escracho contra a mídia golpista”. (Abaixo, assista ao vídeo).

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As mulheres foram destaque na passeata curitibana, pois, além de terem sido maioria na manifestação, elas também criticaram o governo provisório por tê-las “desempoderado”, isto é, retirado a representação feminina dos ministérios em relação à presidente eleita Dilma Rousseff.

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