Chefe que matou funcionário por tomar café fora do horário está foragido
Marcelo Camilo, 36 anos, foi morto dentro de uma empresa de revestimentos metálicos
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
247 - As buscas pelo homem suspeito de matar Marcelo Camilo durante o expediente em uma empresa de São Leopoldo, na Região Metropolitana de Porto Alegre, na segunda-feira (6) chegaram ao terceiro dia nesta quarta (8). A Polícia Civil considera o suspeito foragido, mas já não pode prendê-lo em flagrante. A reportagem é do portal G1.
De acordo com o delegado André Serrão, da delegacia de São Leopoldo, diligências estão sendo feitas para localizar o agressor e levá-lo à delegacia para prestar esclarecimento. O foco da polícia, agora, é reunir material para pedir a prisão.
Marcelo Camilo, 36 anos, foi morto dentro de uma empresa de revestimentos metálicos e manutenção industrial durante o expediente. Em um primeiro momento, a Polícia Civil trabalhou com a suspeita de que o homem que cometou o crime era chefe da vítima e que a motivação do crime teria sido um desentendimento por conta do horário estipulado para o intervalo do café. A empresa nega.
>>> Funcionário é morto por chefe dentro de empresa no RS após tomar café fora do horário
Novas oitivas foram feitas dentro da empresa na manhã de terça (7), para confirmar a relação entre os dois homens, a circunstância do crime e tentar localizar o suspeito. Segundo a polícia, a arma usada para apunhalar a vítima era uma ferramenta de trabalho, "um material utilizado para cortar rolo de vinil", explicou o delegado.
O corpo de Marcelo é velado em Novo Hamburgo, também na Região Metropolitana da Capital, e será sepultado em Segredo, no Vale do Rio Pardo, onde mora a família. Ele tinha um filho.
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247