Celso Três, que investigou caso Banestado: “Moro se compromete ao defender Zucolotto”

Em entrevista ao jornalista Joaquim de Carvalho, do Diário do Centro do Mundo, promotor que investigou o caso Banestado comentou a reação do juiz Sergio Moro às denúncias do advogado Rodrigo Tacla Durán de que um amigo do magistrado, também advogado, Carlos Zucolotto Júnior, tentou lhe vender facilidades num acordo de delação premiada; "Aquilo é muito estranho. Compromete o juiz. Como magistrado, ele não pode fazer defesa incondicional de quem quer que seja. Nem eu, como procurador, posso fazer defesa incondicional. Desqualificar Tacla Durán também não ajuda. Afinal, delações são feitas por criminosos”

Em entrevista ao jornalista Joaquim de Carvalho, do Diário do Centro do Mundo, promotor que investigou o caso Banestado comentou a reação do juiz Sergio Moro às denúncias do advogado Rodrigo Tacla Durán de que um amigo do magistrado, também advogado, Carlos Zucolotto Júnior, tentou lhe vender facilidades num acordo de delação premiada; "Aquilo é muito estranho. Compromete o juiz. Como magistrado, ele não pode fazer defesa incondicional de quem quer que seja. Nem eu, como procurador, posso fazer defesa incondicional. Desqualificar Tacla Durán também não ajuda. Afinal, delações são feitas por criminosos”
Em entrevista ao jornalista Joaquim de Carvalho, do Diário do Centro do Mundo, promotor que investigou o caso Banestado comentou a reação do juiz Sergio Moro às denúncias do advogado Rodrigo Tacla Durán de que um amigo do magistrado, também advogado, Carlos Zucolotto Júnior, tentou lhe vender facilidades num acordo de delação premiada; "Aquilo é muito estranho. Compromete o juiz. Como magistrado, ele não pode fazer defesa incondicional de quem quer que seja. Nem eu, como procurador, posso fazer defesa incondicional. Desqualificar Tacla Durán também não ajuda. Afinal, delações são feitas por criminosos” (Foto: Charles Nisz)


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247 - O procurador Celso Três investigou as chamadas contas CC5 nos anos 90, inquérito que resultou no processo conhecido como caso Banestado, nada contra a corrente no Ministério Publico Federal. Ele diz claramente, que colegas estão criminalizando a política e abrindo portas para uma escalada fascista. Ele também se posiciona contra a campanha das 10 medidas contra a corrupção. “O problema da corrupção não é a falta de lei”, disse.

Celso Três atua hoje em Nova Hamburgo, na região metropolitana de Porto Alegre. Em artigo, escreveu que a política tem o respaldo direto do povo, ao contrário do Justiça. Lembrou que, na Itália, a Operação Mãos Limpas resultou num quadro institucional ruim.

Em entrevista ao jornalista Joaquim de Carvalho, do Diário do Centro do Mundo, ele comentou a reação do juiz Sergio Moro às denúncias do advogado Rodrigo Tacla Durán de que um amigo do magistrado, também advogado, Carlos Zucolotto Júnior, tentou lhe vender facilidades num acordo de delação premiada.

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"Aquilo é muito estranho. Compromete o juiz. Como magistrado, ele não pode fazer defesa incondicional de quem quer que seja. Nem eu, como procurador, posso fazer defesa incondicional. Desqualificar Tacla Durán também não ajuda. Afinal, delações são feitas por criminosos”, disse.

Confira a íntegra da entrevista do promotor no DCM

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