Boulos: não é admissível que violência e tiros virem forma de fazer política
O líder do MTST, Guilherme Boulos, presidenciável do PSOL, afirmou nesta tarde que participa do ato suprapartidário ao final da caravana do ex-presidente Lula como resposta ao fascismo que se instala no País; "Quando se trata de defender a democracia e barrar o fascismo, nós estamos todos juntos", disse Boulos; "Estaremos juntos construindo uma frente de esquerda, com suas respectivas candidaturas, pra dizer a esses canalhas: não deterão a esquerda no Brasil!", disse Juliano Medeiros, presidente nacional do PSOL
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Paraná 247 - O líder do MTST, Guilherme Boulos, presidenciável do PSOL, afirmou nesta tarde que participa do ato suprapartidário ao final da caravana do ex-presidente Lula como resposta ao fascismo que se instala no País. "Quando se trata de defender a democracia e barrar o fascismo, nós estamos todos juntos", disse Boulos.
Assista ao vídeo:
@GuilhermeBoulos: "não é admissível que a violência, a hostilidade, a agressão e os tiros virem forma de fazer política" #AtentadoContraADemocracia @PSOLOficial pic.twitter.com/VnFGLtEhnh
— PT no Senado (@PTnoSenado) 28 de março de 2018
O presidente nacional do PSOL, Juliano Medeiros, também defendeu a unidade da esquerda brasileira contra o avanço do fascismo. "Estaremos juntos construindo uma frente de esquerda, com suas respectivas candidaturas, pra dizer a esses canalhas: não deterão a esquerda no Brasil!", disse Medeiros, no ato histórico em defesa da democracia e de fechamento da caravana de Lula.
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