Bolsonarista que matou dirigente do PT já foi alvo de sindicância na polícia por extraviar carregador de munição

Agente penal federal, Jorge Guaranho foi alvo de duas sindicâncias no Departamento Penitenciário Nacional (Depen)

Agente penitenciário federal Jorge José da Rocha Guaranho
Agente penitenciário federal Jorge José da Rocha Guaranho (Foto: Redes sociais/Reprodução)


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247 - O agente penitenciário e bolsonarista Jorge José da Rocha Guaranho, que assassinou o guarda municipal e dirigente do PT Marcelo Arruda no último sábado (9) em Foz do Iguaçu (PR), foi alvo de duas sindicâncias no Departamento Penitenciário Nacional (Depen), órgão federal para o qual trabalha. A sindicância mais recente foi aberta em 2019 porque ele se desfez de um carregador com 15 munições da pistola fornecida pelo departamento para autodefesa de seus agentes. Guaranho foi obrigado a ressarcir o Depen e levou uma advertência. De acordo com o órgão, ele afirmou ter perdido o equipamento.

Segundo a coluna de Rodrigo Rangel, publicada nesta quinta-feira (14) pelo Metrópoles, o agente penitenciário também havia sido alvo de uma apuração interna, em 2018, depois de ter sido preso por desacatar dois policiais militares em uma festa em Guapimirim, na região metropolitana do Rio de Janeiro.

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O boletim de ocorrência apontou que Guaranho estava "arredio e muito alterado". Também xingou um dos policiais que o abordaram de "capitão de merda".

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