BNDES aprova R$ 300 milhões para petróleo e gás

Volume de R$ 329 milhões será destinado à empresa Aker Solutions do Brasil, da área de petróleo e gás; montante deverá ser aplicado em dois projetos da companhia, em São José dos Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba, e em Macaé, no Rio de Janeiro, para instalar unidades de manutenção e produção de materiais para o setor, nos dois estados

plataforma de petroleo
plataforma de petroleo (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 – O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou um financiamento de R$ 329 milhões para a empresa Aker Solutions do Brasil. O montante deverá ser usado em dois projetos da empresa, em São José dos Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba, e em Macaé, no Rio de Janeiro, para instalar unidades de manutenção e produção de materiais para a área de gás e petróleo nos estados do Paraná e do Rio.

Em São José dos Pinhais, R$ 200 milhões serão aplicados na construção de uma fábrica de equipamentos submarinos, com R$ 1,5 milhão investido na região de entorno do empreendimento. A fábrica, que terá um tamanho de cerca de 60 mil m², tem previsão de entrega para janeiro de 2015, com criação de 360 trabalhos temporários durante a obra. Após a conclusão da fábrica, a expectativa é criar 315 empregos diretos e 271 vagas para colaboradores de materiais submarinos.

Já em Macaé, no Rio de Janeiro, a Aker destinará o financiamento de R$ 129,3 milhões do BNDES para implantar uma indústria de produção e manutenção de equipamentos de perfuração de poços offshore – poços construídos no mar –, com R$ 1 milhão para investimentos sociais no entorno da unidade. Durante a construção, prevista para durar até setembro deste ano, devem ser gerados cerca de 350 empregos temporários diretos e indiretos. Após a conclusão da obra, serão criados 289 empregos diretos e 287 indiretos.

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Em nota, o BNDES afirmou que a fábrica construída em Macaé será a primeira unidade de sondas offshore a ser construída no Brasil. "Assim, o empreendimento permitirá cumprir as exigências da Agência Nacional de Petróleo (ANP) em termos de produção doméstica, ampliando gradualmente o índice de conteúdo local das sondas encomendadas pela empresa Sete Brasil", explicou o BNDES, no texto.

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