Bendine afirma que Joesley lhe apresentou publicitário investigado

Réu na Operação Lava Jato, o ex-presidente da Petrobras e do Banco do Brasil Aldemir Bendine, afirmou ao juiz federal Sergio Moro que foi o empresário Joesley Batista, do grupo J&F, quem lhe apresentou o publicitário André Gustavo Silva; a informação foi publicada na coluna Expresso; as investigações apontaram que o publicitário como o operador da propina paga a Bendine pela Odebrecht

Réu na Operação Lava Jato, o ex-presidente da Petrobras e do Banco do Brasil Aldemir Bendine, afirmou ao juiz federal Sergio Moro que foi o empresário Joesley Batista, do grupo J&F, quem lhe apresentou o publicitário André Gustavo Silva; a informação foi publicada na coluna Expresso; as investigações apontaram que o publicitário como o operador da propina paga a Bendine pela Odebrecht
Réu na Operação Lava Jato, o ex-presidente da Petrobras e do Banco do Brasil Aldemir Bendine, afirmou ao juiz federal Sergio Moro que foi o empresário Joesley Batista, do grupo J&F, quem lhe apresentou o publicitário André Gustavo Silva; a informação foi publicada na coluna Expresso; as investigações apontaram que o publicitário como o operador da propina paga a Bendine pela Odebrecht (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - Réu na Operação Lava Jato, o ex-presidente da Petrobras e do Banco do Brasil Aldemir Bendine, afirmou ao juiz federal Sergio Moro que foi o empresário Joesley Batista, do grupo J&F, quem lhe apresentou o publicitário André Gustavo Silva. A informação foi publicada na coluna Expresso.

As investigações apontaram que o publicitário como o operador da propina paga a Bendine pela Odebrecht. Segundo o ex-presidente das duas estatais, Joesley disse a ele que Silva poderia ajudá-lo a conter fontes de informações negativas veiculadas contra ele na imprensa.

Bendine foi preso em julho do ano passado. De acordo com a PF, o ex-dirigente da Petrobras e pessoas relacionadas a ele pediram vantagem indevida em razão dos cargos exercidos para que o Grupo Odebrecht não viesse a ser prejudicado em futuras contratações da estatal. Em contrapartida, o grupo teria efetuado o pagamento em espécie de ao menos R$ 3 milhões.

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