Baiano e Cerveró negociam delação na Lava Jato

Procuradoria-geral da República iniciou conversas com Fernando Baiano, apontado como operador de propina do PMDB, e Nestor Cerveró, ex-diretor de Internacional da Petrobras; juiz Sérgio Moro deu um prazo de até cinco dias para Baiano apresentar nova defesa, já que seu advogado, o criminalista Nelio Machado, abandonou o processo por não trabalhar com delação premiada; Baiano teria citado no esquema ao menos três nomes de peemedebistas do Rio

Procuradoria-geral da República iniciou conversas com Fernando Baiano, apontado como operador de propina do PMDB, e Nestor Cerveró, ex-diretor de Internacional da Petrobras; juiz Sérgio Moro deu um prazo de até cinco dias para Baiano apresentar nova defesa, já que seu advogado, o criminalista Nelio Machado, abandonou o processo por não trabalhar com delação premiada; Baiano teria citado no esquema ao menos três nomes de peemedebistas do Rio
Procuradoria-geral da República iniciou conversas com Fernando Baiano, apontado como operador de propina do PMDB, e Nestor Cerveró, ex-diretor de Internacional da Petrobras; juiz Sérgio Moro deu um prazo de até cinco dias para Baiano apresentar nova defesa, já que seu advogado, o criminalista Nelio Machado, abandonou o processo por não trabalhar com delação premiada; Baiano teria citado no esquema ao menos três nomes de peemedebistas do Rio (Foto: Roberta Namour)


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247 – A Procuradoria-geral da República iniciou conversas com Fernando Baiano, apontado como operador de propina do PMDB, e Nestor Cerveró, ex-diretor de Internacional da Petrobras, presos da operação Lava Jato.

No caso de Baiano, o juiz Sérgio Moro deu um prazo de até cinco dias para ele apresentar nova defesa, já que seu advogado, o criminalista Nelio Machado, abandonou o processo por não trabalhar com delação premiada. Baiano teria citado no esquema ao menos três nomes de peemedebistas do Rio.

Quanto a Cerveró, procuradores esperam detalhes sobre o esquema da compra de sondas da Mitsui e da Samsung Heavy Industries na África. Em delação, o lobista Julio Camargo disse que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), pediu US$ 5 milhões de propina no negócio.

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Leia aqui reportagem de Leticia Casado sobre o assunto.

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