Autor da ação que barrou reeleição de Maia visitou Cunha na cadeia
Advogado Marcos Aldenir Ferreira Ribas, que assinou a ação popular que suspendeu a candidatura de Rodrigo Maia (DEM-RJ) à reeleição na presidência da Câmara, se encontrou com o deputado cassado Eduardo Cunha na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba; advogado esteve na carceragem no dia 16 de dezembro, três dias antes de Cunha ser transferido para o Complexo Médico-Penal de Pinhais; ação de Ribas obteve decisão liminar do juiz federal Eduardo Ribeiro de Oliveira, da 15ª Vara Federal em Brasília, que acatou argumento de que a reeleição é vetada no regimento interno da Câmara
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247 - O advogado Marcos Aldenir Ferreira Ribas, que assinou a ação popular que suspendeu a candidatura de Rodrigo Maia (DEM-RJ) à reeleição na presidência da Câmara, se encontrou com o deputado cassado Eduardo Cunha na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba.
O advogado esteve na carceragem no dia 16 de dezembro, três dias antes de Cunha ser transferido para o Complexo Médico-Penal de Pinhais. Além da ação contra Maia, ele discutiu do mandado de segurança ingressado no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar anular a sessão que cassou o mandato de Eduardo Cunha.
Nessa sexta-feira, 20, o juiz federal Eduardo Ribeiro de Oliveira, da 15ª Vara Federal em Brasília, acolheu a ação popular ingressada por Marcos Ribas. Na ação, ele questiona a possibilidade de reeleição de Maia – o que é vetado no regimento interno da Câmara.
Segundo o deputado Carlos Marun, um dos aliados mais próximos do então presidente da Câmara, Cunha tem demonstrado profunda contrariedade com a possibilidade de reeleição de Rodrigo Maia. Ele demonstra insatisfação com a desunião do chamado centrão, grupo multipartidário articulado por Cunha nos tempos em que, antes de ser tragado pela Lava-Jato, ditava as regras na Câmara dos Deputados.
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