Ataque contra caravana de Lula foi planejado, afirma delegado

O delegado Hélder Laudia, responsável pelas investigações sobre o ataque à caravana do ex-presidente Lula no Paraná, informou que os tiros contra os ônibus foram planejados. De acordo com ele, o atirador se posicionou e esperou a caravana passar para atirar; "Quem fez isso sabia o que estava fazendo", disse

O delegado Hélder Laudia, responsável pelas investigações sobre o ataque à caravana do ex-presidente Lula no Paraná, informou que os tiros contra os ônibus foram planejados. De acordo com ele, o atirador se posicionou e esperou a caravana passar para atirar; "Quem fez isso sabia o que estava fazendo", disse
O delegado Hélder Laudia, responsável pelas investigações sobre o ataque à caravana do ex-presidente Lula no Paraná, informou que os tiros contra os ônibus foram planejados. De acordo com ele, o atirador se posicionou e esperou a caravana passar para atirar; "Quem fez isso sabia o que estava fazendo", disse (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - O delegado Hélder Laudia, responsável pelas investigações sobre o ataque à caravana do ex-presidente Lula no Paraná, informou que os tiros contra os ônibus foram planejados. De acordo com ele, o atirador se posicionou e esperou a caravana passar para atirar - o atentado aconteceu no dia 27 de março, em um trecho da PR-473 entre Quedas do Iguaçu, no oeste do Paraná, e Laranjeiras do Sul, na região central do estado.

"Quem fez isso sabia o que estava fazendo. Não podemos dizer que foi algo orquestrado e o que motivou. Mas, a pessoa não estava lá atirando em passarinhos e por acaso acertou o ônibus", disse.

 A perícia encontrou um fragmento de projétil de chumbo nu, de calibre .32, na lataria de uns dos veículos. De acordo com o perito criminalista Inajar Antonio Kurowski, apenas um dos três ônibus periciados foi atingido e por dois disparos.

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O crime continua sendo investigado como "disparo com arma de fogo com dano provocado". Foram ouvidas 30 testemunhas, entre policiais, moradores e seguranças. Ainda devem ser ouvidos mais seguranças, passageiros, policiais e um jornalista. O responsável pelo caso deve pedir ao menos mais 30 dias para concluir o inquérito policial.

 

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