Associação quer impedir voto do “Bolsa Família”

Associação Comercial e Industrial de Ponta Grossa, no Paraná, defende que os beneficiários do programa Bolsa Família do governo federal sejam impedidos de votar enquanto recebem o auxílio; para o deputado estadual Péricles de Mello (PT), a ideia tem que ser combatida e repudiado no Brasil inteiro: “O mais grave é que tem entre 12 e 15 entidades representadas na associação, ligadas à Igreja Católica, Evangélica, Fiep, Sindicato dos Servidores, Asseio e Conservação...”

Associação Comercial e Industrial de Ponta Grossa, no Paraná, defende que os beneficiários do programa Bolsa Família do governo federal sejam impedidos de votar enquanto recebem o auxílio; para o deputado estadual Péricles de Mello (PT), a ideia tem que ser combatida e repudiado no Brasil inteiro: “O mais grave é que tem entre 12 e 15 entidades representadas na associação, ligadas à Igreja Católica, Evangélica, Fiep, Sindicato dos Servidores, Asseio e Conservação...”
Associação Comercial e Industrial de Ponta Grossa, no Paraná, defende que os beneficiários do programa Bolsa Família do governo federal sejam impedidos de votar enquanto recebem o auxílio; para o deputado estadual Péricles de Mello (PT), a ideia tem que ser combatida e repudiado no Brasil inteiro: “O mais grave é que tem entre 12 e 15 entidades representadas na associação, ligadas à Igreja Católica, Evangélica, Fiep, Sindicato dos Servidores, Asseio e Conservação...” (Foto: Roberta Namour)


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247 - A Associação Comercial e Industrial de Ponta Grossa, no Paraná, defende que os beneficiários do programa Bolsa Família do governo federal sejam impedidos de votar enquanto recebem o auxílio.

A sugestão foi incluída na cartilha para os candidatos ao governo para estimular o debate, segundo o presidente da ACIPG, Nilton Fior: “Tendo ciência de que é inconstitucional, sendo o direito ao voto um artigo da Constituição Federal, mas a proposição é para que haja uma discussão sobre a condição atual dos programas de distribuição de renda que deve ser efetivamente fiscalizado”.

Para o deputado estadual Péricles de Mello (PT), a ideia tem que ser combatida e repudiado no Brasil inteiro: “O mais grave é que tem entre 12 e 15 entidades representadas na associação, ligadas à Igreja Católica, Evangélica, Fiep, Sindicato dos Servidores, Asseio e Conservação... Quando eu li o documento a primeira coisa que vi foi a proposta de reforma de direitos trabalhistas. Eu pergunto pra ele (Nilton Fior), e os empresários que recebem incentivo do BNDES, vão deixar de votar também?”

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