Após denúncia do MP, Polícia Civil reafirma conclusão do inquérito do caso Marcelo Arruda

'A confusão se iniciou claramente em decorrência de divergências políticas', afirmou a Polícia Civil do Paraná sobre o homicídio do militante do PT pelo bolsonarista Jorge Guaranho

Marcelo Arruda e o bolsonarista Jorge Guaranho (à dir.), bolsonarista
Marcelo Arruda e o bolsonarista Jorge Guaranho (à dir.), bolsonarista (Foto: Reprodução)


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247 - A Polícia Civil reafirmou, nesta quarta-feira (20), que o assassinato do guarda municipal e tesoureiro do PT Marcelo Aloizio de Arruda foi consequência de diferenças políticas. O policial penal Jorge Guaranho virou réu pelo homicídio duplamente qualificado. O crime aconteceu no último final de semana em Foz do Iguaçu (PR).

"As delegadas e os promotores também concordam que toda a confusão se iniciou claramente em decorrência de divergências políticas. A PCPR reafirma a excelência na condução e conclusão do inquérito policial", disse a polícia, em nota, de acordo com reportagem publicada nesta quarta pelo jornal O Globo.

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A Polícia Civil afirmou que "não há nenhuma qualificadora específica para motivação política prevista em lei e que não há previsão legal para o enquadramento como 'crime político', bem como crime de ódio". A pena máxima pode chegar a 30 anos de prisão.

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