Após 10 dias de folga, Cerveró volta à prisão

Preso desde janeiro de 2015, o ex­diretor da área internacional da Petrobras Nestor Cerveró retornou à carceragem da Polícia Federal do Paraná, em Curitiba, após saída temporária de dez dias para as festas de fim de ano; enquanto ficou na sua casa em Itaipava, no Rio de Janeiro, com familiares, o ex-executivo foi monitorado por tornozeleira eletrônica e por escolta policial; alvo da Operação Lava Jato, ele foi condenado duas vezes pela Justiça Federal por crimes como corrupção passiva e lavagem de dinheiro; somadas, as duas penas chegam a 17 anos de prisão

Preso desde janeiro de 2015, o ex­diretor da área internacional da Petrobras Nestor Cerveró retornou à carceragem da Polícia Federal do Paraná, em Curitiba, após saída temporária de dez dias para as festas de fim de ano; enquanto ficou na sua casa em Itaipava, no Rio de Janeiro, com familiares, o ex-executivo foi monitorado por tornozeleira eletrônica e por escolta policial; alvo da Operação Lava Jato, ele foi condenado duas vezes pela Justiça Federal por crimes como corrupção passiva e lavagem de dinheiro; somadas, as duas penas chegam a 17 anos de prisão
Preso desde janeiro de 2015, o ex­diretor da área internacional da Petrobras Nestor Cerveró retornou à carceragem da Polícia Federal do Paraná, em Curitiba, após saída temporária de dez dias para as festas de fim de ano; enquanto ficou na sua casa em Itaipava, no Rio de Janeiro, com familiares, o ex-executivo foi monitorado por tornozeleira eletrônica e por escolta policial; alvo da Operação Lava Jato, ele foi condenado duas vezes pela Justiça Federal por crimes como corrupção passiva e lavagem de dinheiro; somadas, as duas penas chegam a 17 anos de prisão (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - Preso desde janeiro de 2015, o ex­diretor da área internacional da Petrobras Nestor Cerveró retornou na manhã deste sábado (2) à carceragem da Polícia Federal do Paraná, em Curitiba, após saída temporária de dez dias para as festas de fim de ano. Enquanto ficou na sua casa em Itaipava, no Rio de Janeiro, com familiares, o ex-executivo foi monitorado por tornozeleira eletrônica e por escolta policial.

A autorização da saída foi concedida pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que também liberou o doleiro Alberto Youssef para passar dez dias em uma casa alugada na Região Metropolitana de Curitiba. O imóvel chegou a ser reservado.

Ambos fizeram acordo de delação premiada com a Procuradoria Geral da República (PGR). Segundo os advogados de Cerveró e Youssef, únicos presos da Operação Lava Jato a receberem o benefício, a autorização foi resultado da efetividade das informações que eles deram para a operação.

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De acordo com a PF e com o Ministério Público Federal (MPF), Cerveró usou o cargo na Diretoria Internacional da Petrobras para se beneficiar do esquema de fraude, corrupção e desvio de dinheiro, recebendo propinas milionárias em consequêncoia de diferentes contratos da Petrobras e também na compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos.

Ele foi condenado duas vezes pela Justiça Federal por crimes como corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Somadas, as duas penas chegam a 17 anos de prisão.

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