Amigos, Gebran e Moro trocaram elogios em livros

Amigos desde o fim da década de 1990, o juiz Sérgio Moro e o desembargador João Pedro Gebran, relator do processo do ex-presidente Lula no TRF-4, têm trocaram elogios explícitos em seus primeiros livros; “Desde minhas primeiras aulas no curso de mestrado encontrei no colega Sérgio Fernando Moro, também juiz federal, um amigo”, escreveu Gebran no segundo parágrafo dos agradecimentos de seu 1º livro; “Homem culto e perspicaz, emprestou sua inteligência aos mais importantes debates travados em sala de aula, até instigando-me ao estudo da aplicação imediata dos direitos individuais e coletivos”, acrescentou; “Nossa afinidade e amizade só fizeram crescer nesse período, sendo certo que colaborou decisivamente com sugestões e críticas para o resultado desse trabalho"

Amigos desde o fim da década de 1990, o juiz Sérgio Moro e o desembargador João Pedro Gebran, relator do processo do ex-presidente Lula no TRF-4, têm trocaram elogios explícitos em seus primeiros livros; “Desde minhas primeiras aulas no curso de mestrado encontrei no colega Sérgio Fernando Moro, também juiz federal, um amigo”, escreveu Gebran no segundo parágrafo dos agradecimentos de seu 1º livro; “Homem culto e perspicaz, emprestou sua inteligência aos mais importantes debates travados em sala de aula, até instigando-me ao estudo da aplicação imediata dos direitos individuais e coletivos”, acrescentou; “Nossa afinidade e amizade só fizeram crescer nesse período, sendo certo que colaborou decisivamente com sugestões e críticas para o resultado desse trabalho"
Amigos desde o fim da década de 1990, o juiz Sérgio Moro e o desembargador João Pedro Gebran, relator do processo do ex-presidente Lula no TRF-4, têm trocaram elogios explícitos em seus primeiros livros; “Desde minhas primeiras aulas no curso de mestrado encontrei no colega Sérgio Fernando Moro, também juiz federal, um amigo”, escreveu Gebran no segundo parágrafo dos agradecimentos de seu 1º livro; “Homem culto e perspicaz, emprestou sua inteligência aos mais importantes debates travados em sala de aula, até instigando-me ao estudo da aplicação imediata dos direitos individuais e coletivos”, acrescentou; “Nossa afinidade e amizade só fizeram crescer nesse período, sendo certo que colaborou decisivamente com sugestões e críticas para o resultado desse trabalho" (Foto: Giuliana Miranda)


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Paraná 247 - Os juízes Sérgio Moro e João Pedro Gebran Neto —hoje desembargador da 8.ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4), a que julga os recursos às decisões tomadas na primeira instância da Operação Lava Jato tomadas por Moro, e relator do recurso do ex-presidente Lula— são bons amigos desde o fim da década de 1990. 

“Desde minhas primeiras aulas no curso de mestrado encontrei no colega Sérgio Fernando Moro, também juiz federal, um amigo”, escreveu Gebran no segundo parágrafo dos agradecimentos de seu primeiro livro.

“Homem culto e perspicaz, emprestou sua inteligência aos mais importantes debates travados em sala de aula, até instigando-me ao estudo da aplicação imediata dos direitos individuais e coletivos”, acrescentou. “Nossa afinidade e amizade só fizeram crescer nesse período, sendo certo que colaborou decisivamente com sugestões e críticas para o resultado desse trabalho.”

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O último elogio não foi retórico. A obra de Moro é citada positivamente nas páginas 183, 184, 187, 191 e 192 do livro de Gebran. Uma delas é a nota de pé de página número 56: “Em excelente monografia, Sérgio Fernando Moro expressa que o mito da separação de poderes não merece a força que lhe emprestam comumente”, registra Gebran, com uma longa citação de Desenvolvimento e efetivação judicial das normas constitucionais, o segundo livro de Moro, publicado em 2001 pela editora Max Limonad. O tom reverente ao amigo é constante em todas as citações.

Moro foi de igual reconhecimento em sua tese de doutorado Jurisdição constitucional como democracia, de 2002. “Menção especial merece o amigo João Pedro Gebran Neto, que desenvolveu, em paralelo, trabalho de cunho semelhante e que culminou na publicação da instigante obra Aplicação imediata dos direitos e garantias individuais”, escreveu nos agradecimentos.

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As informações são de reportagem de Luiz Maklouf Carvalhono Estado de S.Paulo.

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