Alep vota pedido para fim de sigilo no Conselho de Ética

Os deputados estaduais que compõem o Conselho de Ética da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) devem votar um requerimento apresentado pelo Missionário Ricardo Arruda (PSC), que pede transparência nos trabalhos do Conselho. Arruda pede que os documentos que transitarem pelo Conselho possam ser acessados, exceto aqueles protegidos por segredo de justiça e pode, ainda, solicitar a análise do fim do sigilo dos encontros

Os deputados estaduais que compõem o Conselho de Ética da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) devem votar um requerimento apresentado pelo Missionário Ricardo Arruda (PSC), que pede transparência nos trabalhos do Conselho. Arruda pede que os documentos que transitarem pelo Conselho possam ser acessados, exceto aqueles protegidos por segredo de justiça e pode, ainda, solicitar a análise do fim do sigilo dos encontros
Os deputados estaduais que compõem o Conselho de Ética da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) devem votar um requerimento apresentado pelo Missionário Ricardo Arruda (PSC), que pede transparência nos trabalhos do Conselho. Arruda pede que os documentos que transitarem pelo Conselho possam ser acessados, exceto aqueles protegidos por segredo de justiça e pode, ainda, solicitar a análise do fim do sigilo dos encontros (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - Os deputados estaduais que compõem o Conselho de Ética da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) devem votar nesta quinta-feira (23) um requerimento apresentado pelo Missionário Ricardo Arruda (PSC), que pede transparência nos trabalhos do Conselho. Arruda também é relator do processo contra o parlamentar Nelson Justus (DEM), acusado de contratar funcionários fantasmas quando presidia a Casa.

O deputado do PSC pede que os documentos que transitarem pelo Conselho possam ser acessados, exceto aqueles protegidos por segredo de justiça. Pela proposta, a defesa de Justus também seria pública.

Diferentemente do que trazia o primeiro requerimento, este segundo aborda especificamente da quebra de sigilo em relação aos documentos. Mas Arruda pode, ainda, solicitar a análise do fim do sigilo dos encontros. As informações são do G1.

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Além disso, o deputado aguarda um parecer da Presidência da Assembleia sobre o assunto. "Eu creio que nós vamos ter a maioria para que seja aberta a sessão. Eu não vi no Regimento Interno nada que proíba isso. Não está muito claro o Regimento Interno. Então, eu acho que vai ser aberta a sessão", afirmou o deputado nesta quarta-feira (22).

O requerimento será votado por todos integrantes do Conselho. Além de Arruda, são membros do conselho o presidente Praczyk, Tião Medeiros (PTB), Anibelli Neto (PMDB) e Hussein Bakri (PSC). A reunião está marcada para as 16h30.

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