Aécio é caso para o STF, diz Álvaro Dias

Senador Alvaro Dias expôs o entendimento do Podemos de que o Senado não deveria deliberar sobre a decisão da Primeira Turma do STF, que determinou o afastamento do senador Aécio Neves (PSDB-MG) do mandato; "Nós podemos, eventualmente, ser condenados; a instituição não deve, em momento algum, ser condenada, já que são instituições essenciais ao Estado de direito democrático. Por essa razão, o meu partido, o Podemos, advoga que esta questão seja resolvida no âmbito do Supremo Tribunal Federal, pela via recursal", defendeu

Senador Alvaro Dias expôs o entendimento do Podemos de que o Senado não deveria deliberar sobre a decisão da Primeira Turma do STF, que determinou o afastamento do senador Aécio Neves (PSDB-MG) do mandato; "Nós podemos, eventualmente, ser condenados; a instituição não deve, em momento algum, ser condenada, já que são instituições essenciais ao Estado de direito democrático. Por essa razão, o meu partido, o Podemos, advoga que esta questão seja resolvida no âmbito do Supremo Tribunal Federal, pela via recursal", defendeu
Senador Alvaro Dias expôs o entendimento do Podemos de que o Senado não deveria deliberar sobre a decisão da Primeira Turma do STF, que determinou o afastamento do senador Aécio Neves (PSDB-MG) do mandato; "Nós podemos, eventualmente, ser condenados; a instituição não deve, em momento algum, ser condenada, já que são instituições essenciais ao Estado de direito democrático. Por essa razão, o meu partido, o Podemos, advoga que esta questão seja resolvida no âmbito do Supremo Tribunal Federal, pela via recursal", defendeu (Foto: Gisele Federicce)


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Paraná 247 – O senador Alvaro Dias (PSDB-PR) reiterou, em sessão nesta quinta-feira 28, o entendimento defendido por seu partido, o Podemos, de que o Senado não deveria deliberar sobre a decisão da Primeira Turma do STF, que determinou o afastamento do senador Aécio Neves (PSDB-MG) do mandato.

"Nós podemos, eventualmente, ser condenados; a instituição não deve, em momento algum, ser condenada, já que são instituições essenciais ao Estado de direito democrático. Por essa razão, o meu partido, o Podemos, advoga que esta questão seja resolvida no âmbito do Supremo Tribunal Federal, pela via recursal", defendeu o ex-tucano.

"Cabe ao próprio Supremo, envolvendo 11 ministros, decidir sobre a conveniência ou não da revisão das providências adotadas. Não cabe aqui a discussão da interpretação da legislação. Cabe, isto sim, respeito às instituições formular o apelo para que essa questão seja solucionada no âmbito do STF", prosseguiu.

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O parlamentar afirmou ainda que irá insistir, na votação da próxima terça-feira, que, em nome da interdependência dos poderes, o Senado deixe para o STF deliberar sobre a situação de Aécio Neves.

"No dia 5 de outubro de 88, quando o Presidente Ulysses Guimarães promulgou a Constituição do País, a Constituição cidadã, e pediu a Deus que nos ajudasse a respeitá-la nesse reencontro da Nação com a democracia, aspirou-se pela interdependência dos Poderes. Portanto, em nome dessa interdependência dos Poderes, devemos, com tranquilidade e com maturidade política, dar tempo para que o Supremo Tribunal Federal possa deliberar de forma terminativa sobre esse tema", concluiu.

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