Acusação contra Vargas foi equivocada, diz ex-sócio de Youssef

Empresário Leonardo Meirelles, dono da Labogen, diz que André Vargas não recebeu benefícios para fazer influência política pelo laboratório farmacêutico no ministério da Saúde; "Nunca dei um centavo ao Vargas", disse ele, ressaltando que o projeto "tinha viabilidade econômica e era de alto interesse para o País"; ex-sócio de Alberto Youssef, Meirelles afirma que a relação de Vargas "era com o Youssef e outros sócios"; ex-petista teve o mandato de deputado cassado na Câmara

Empresário Leonardo Meirelles, dono da Labogen, diz que André Vargas não recebeu benefícios para fazer influência política pelo laboratório farmacêutico no ministério da Saúde; "Nunca dei um centavo ao Vargas", disse ele, ressaltando que o projeto "tinha viabilidade econômica e era de alto interesse para o País"; ex-sócio de Alberto Youssef, Meirelles afirma que a relação de Vargas "era com o Youssef e outros sócios"; ex-petista teve o mandato de deputado cassado na Câmara
Empresário Leonardo Meirelles, dono da Labogen, diz que André Vargas não recebeu benefícios para fazer influência política pelo laboratório farmacêutico no ministério da Saúde; "Nunca dei um centavo ao Vargas", disse ele, ressaltando que o projeto "tinha viabilidade econômica e era de alto interesse para o País"; ex-sócio de Alberto Youssef, Meirelles afirma que a relação de Vargas "era com o Youssef e outros sócios"; ex-petista teve o mandato de deputado cassado na Câmara (Foto: Gisele Federicce)


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Paraná 247 – O empresário Leonardo Meirelles, que cedia empresas para repasses do doleiro Alberto Youssef no esquema de corrupção da Lava Jato, afirmou que o ex-deputado André Vargas – que teve o mandato cassado na Câmara no ano passado – "foi colocado de forma equivocada e injustiçada nesse processo".

Vargas foi acusado de ter envolvimento com o doleiro, de quem tomou emprestado um jatinho para viajar com a família. O caso envolvendo o laboratório farmacêutico Labogen foi o estopim para sua cassação. O político intermediou interesses da empresa com o ministério da Saúde.

Em entrevista concedida à Folha de S. Paulo neste domingo 1º, Leonardo Meirelles explicou que nunca pagou nada a Vargas, e que a relação com o ex-petista era com o doleiro. "Apadrinhamento político não quer dizer que eu dei algum tipo de recurso a ele. Nunca dei um centavo ao Vargas", disse.

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"Tudo que eu fiz em Brasília foi oficial. O ajuste político não era comigo. O Vargas voou no jato de Youssef. A relação com o Vargas era com o Youssef e outros sócios", prosseguiu o empresário, que foi preso em março do ano passado, mas solto em abril após ter confessado seus crimes.

Ele ressaltou ainda que "foram feitas sindicâncias do Ministério da Saúde e da Anvisa e elas não apontam irregularidade na Labogen" e que esteve "várias vezes" com Vargas para obter influência política, mas defendeu que "o projeto tinha viabilidade econômica e era de alto interesse para o país".

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"Existe uma espécie de cartel entre as empresas farmacêuticas. São quatro, cinco empresas, todas capacitadas, não estou acusando ninguém. A Labogen não existiria sem apadrinhamento político", disse Meirelles. Ele afirmou que "se tivesse visto o Vargas receber algum benefício, eu falaria".

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