“Achei que ele estivesse encenando”, diz ex-PM que espancou João Alberto em unidade do Carrefour

O ex-PM temporário Giovane Gaspar da Silva, um dos envolvidos na morte de João Alberto no Carrefour de Porto Alegre, afirmou à polícia ter entendido que o homem estivesse "encenando". Ele foi expulso da Brigada Militar após o assassinato

Fachada do Carrefour e João Alberto
Fachada do Carrefour e João Alberto (Foto: Reuters | Reprdução)


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247 - O ex-policial militar temporário Giovane Gaspar da Silva, um dos envolvidos na morte de João Alberto no Carrefour de Porto Alegre, afirmou à polícia que não percebeu a morte da vítima e achou que o homem estivesse "encenando". Ele, expulso da Brigada Militar, e o segurança Magno Braz Borges foram presos em flagrante no dia 19 de outubro, assim como a agente de fiscalização do Carrefour, Adriana Alves Dutra.

"Eu tentei sentir a pulsação dele. Eu estava com a adrenalina muito alta. O fiscal também, este que estava com ele. Veio outro rapaz da Vector, fez ali, e disse que ele estava bem. (…) Depois chegou outro senhor e falou: 'Cara, acho que ele tá morto'. Sinceramente, achei que ele, naquele momento, estivesse encenando", disse, de acordo com informações do Zero Hora.

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O militar negou ter escutado a vítima falar que não estava conseguindo respirar.

O depoimento do ex-PM foi prestado na semana passada e durou cerca de quatro horas. 

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