Acareação na PF reunirá Fernando Baiano e Bumlai

A Polícia Federal (PF) vai realizar, em Curitiba, uma acareação entre o empresário Fernando Soares (à esq.), conhecido como Fernando Baiano, e o pecuarista José Carlos Bumlai; detido na Operação Lava Jato, foi condenado pelo juiz federal Sergio Moro a 16 anos de prisão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro; Bumlai também foi preso acusado pelos delatores da Lava Jato de ter recebido propinas para intermediar negócios com a Petrobras

A Polícia Federal (PF) vai realizar, em Curitiba, uma acareação entre o empresário Fernando Soares (à esq.), conhecido como Fernando Baiano, e o pecuarista José Carlos Bumlai; detido na Operação Lava Jato, foi condenado pelo juiz federal Sergio Moro a 16 anos de prisão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro; Bumlai também foi preso acusado pelos delatores da Lava Jato de ter recebido propinas para intermediar negócios com a Petrobras
A Polícia Federal (PF) vai realizar, em Curitiba, uma acareação entre o empresário Fernando Soares (à esq.), conhecido como Fernando Baiano, e o pecuarista José Carlos Bumlai; detido na Operação Lava Jato, foi condenado pelo juiz federal Sergio Moro a 16 anos de prisão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro; Bumlai também foi preso acusado pelos delatores da Lava Jato de ter recebido propinas para intermediar negócios com a Petrobras (Foto: Leonardo Lucena)


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Michelle Canes - Repórter da Agência Brasil

A Polícia Federal (PF) vai realizar nesta quarta-feira (14) em Curitiba uma acareação entre o empresário Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, e o pecuarista José Carlos Bumlai. A acareação está prevista para as 14 horas e será realizada na Superintendência da PF.

Fernando Baiano foi detido na sétima fase da Operação Lava Jato, da Polícia Federal. Ele foi condenado pelo juiz federal Sergio Moro a 16 anos de prisão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. O empresário é apontado como um dos operadores do esquema de superfaturamento de contratos da Petrobras e pagamento de propina a partidos e agentes políticos.

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Já Bumlai foi preso no dia 24 de novembro do ano passado na Operação Passe Livre, 21ª fase da Lava Jato, em Brasília. Ele foi acusado pelos delatores da Operação Lava Jato de ter recebido propinas para intermediar negócios com a Petrobras.

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