Sâmia Bomfim aciona TCU e MPF contra Bolsonaro: 'gastos acima dos valores de referência autorizados em lei'
De acordo com a deputada do PSOL, membros do governo Jair Bolsonaro usaram o cartão corporativo para 'despesas absurdamente exageradas e patentemente duvidosas'

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247 - A deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP) acionou o Ministério Público Federal (MPF) e o Tribunal de Contas da União (TCU) cobrando investigação sobre o uso do cartão corporativo do governo federal por Jair Bolsonaro (PL) quando ele era ocupante do Planalto. A congressista aponta gastos duplicados e suspeitos. A informação foi publicada nesta sexta-feira (13) pela coluna de Mônica Bergamo.
"Saltam aos olhos despesas acima dos valores de referência autorizados pela legislação, de natureza não eventual, absurdamente exageradas e patentemente duvidosas quanto à sua regularidade, havendo fortes indícios de desvio de finalidade e de malversação do patrimônio público", disse Bomfim ao TCU.
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O subprocurador Lucas Rocha Furtado apresentou ao TCU um pedido de apuração sobre o uso do cartão corporativo de Bolsonaro.
No governo do ex-ocupante do Planalto, os gastos com o cartão corporativo da Presidência da República chegaram a pelo menos R$ 27,6 milhões, com itens como diárias em hotéis de luxo, padarias e cosméticos.
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