Ricardo Teixeira tem diverticulite, mas quadro é simples
Presidente da CBF no vai precisar passar por cirurgia
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O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, possui um quadro de diverticulite simples, de acordo com os médicos que o atendem no Hospital Pró-Cardíaco, no bairro de Botafogo, na zona do Sul do Rio, onde o dirigente está internado desde o início da noite de quinta-feira.
Assim, Ricardo Teixeira, que também preside o Comitê Organizador da Copa do Mundo de 2014, não precisará passar por cirurgia e receberá apenas tratamento clínico. A diverticulite é uma inflamação na parede do cólon, ligado ao intestino grosso, que provoca febre e dores abdominais.
O dirigente, de 64 anos, porém, permanece em observação no hospital, já que possui histórico de problemas cardíacos. O seu estado de saúde é estável e ele passou a noite de quinta-feira sem dores. De acordo com os médicos, o seu tratamento será feito com antibióticos.
Ricardo Teixeira estava lúcido quando chegou ao hospital, acompanhado pelo cardiologista Jorge Castro Yperez. Em outubro de 2004, o presidente da CBF foi ao mesmo hospital para fazer uma angioplastia, técnica utilizada para desobstruir artérias e placas de gordura dos vasos sanguíneos. Três anos antes, o dirigente já havia feito uma operação do mesmo tipo na coronária esquerda
Leia abaixo, notícia publica hoje por 247 sobre a internação de Teixeira:
O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, foi internado às 18h30 desta quinta-feira no Hospital Pró-Cardíaco, em Botafogo (zona sul do Rio). Ele procurou a emergência da unidade após sentir dores abdominais.
Segundo a assessoria de imprensa do hospital, Ricardo Teixeira chegou em carro particular, estava lúcido e deve ficar internado em observação, por 48 a 72 horas. O dirigente é acompanhado pelo cardiologista Jorge Castro Yperez.
Ricardo Teixeira tem um histórico de problemas cardíacos. Ele tinha como seu médico particular o cardiologista e ex-presidente do Fluminense, Roberto Horcades. O relacionamento entre eles esfriou depois que este vetou a ida de Muricy Ramalho, então no Flu, à seleção brasileira.
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