Queiroz não foi à convenção do PL para não prejudicar Bolsonaro
Laranja do clã presidencial, Fabrício Queiroz disse a pessoas próximas que sua presença na convenção do PL poderia causar mal-estar
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247 - Ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Fabrício Queiroz não foi à convenção do PL, no domingo (24), para evitar comentários na imprensa que prejudicaram Jair Bolsonaro (PL). Candidato a deputado estadual pelo PTB no estado do Rio de Janeiro, Queiroz convocou apoiadores para se reunirem em frente ao Maracanãzinho, onde aconteceu a convenção. Queiroz disse a pessoas próximas que sua presença poderia causar mal-estar. A informação foi publicada pela coluna de Guilherme Amado, no site Metrópoles.
Laranja da família Bolsonaro, Queiroz foi preso no dia 18 de junho de 2020 em Atibaia (SP) e solto no primeiro semestre do ano seguinte. Ele foi acusado de envolvimento em um esquema de "rachadinha" que ocorria na Assembleia Legislativa do Rio, onde era assessor de Flávio Bolsonaro, quando o atual senador exercia um mandato de deputado estadual.
De acordo com relatório do antigo Conselho de Atividades Financeiras (Coaf), Queiroz fez movimentações financeiras atípicas. Foram R$ 7 milhões de 2014 a 2017, apontaram cálculos do órgão. Extratos bancários de Queiroz também apontaram que ele depositou 21 cheques na conta de Michelle Bolsonaro, entre 2011 a 2016, totalizando R$ 72 mil. Márcia Aguiar, sua esposa, depositou outros seis, totalizando R$ 17 mil.
Segundo extratos bancários de Queiroz, o ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) depositou 21 cheques na conta de Michelle, entre 2011 a 2016, totalizando R$ 72 mil. Márcia Aguiar depositou outros seis, totalizando R$ 17 mil.
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