Primeira noite de Carnaval em São Paulo é marcada por desfiles politizados
Rosas de Ouro levou para a avenida um ato antirracista; já a Barroca Zona Sul exaltou indígenas que lutam por suas terras, com homenagem a Darcy Ribeiro

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247 - A primeira noite do desfile de escolas de samba de São Paulo foi marcada por atos políticos, conta o Metrópoles.
Quem levou a política para dentro do Sambódromo foi a Rosas de Ouro, que protestou contra o racismo na avenida. "Foi outro ponto alto da noite", diz a reportagem.
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Outra escola que já tem o histórico de pautar temas políticos é a Barroca Zona Sul, e desta vez não foi diferente. O enredo de 2023 foi “Guaicurus”, uma homenagem aos povos indígenas do Pantanal que lutam por suas terras há mais de 300 anos.
Estandartes com a imagem do antropólogo e historiador Darcy Ribeiro (1922-1997) foram carregados por passistas na ala final. Darcy Ribeiro é uma das maiores referências de estudos de povos indígenas no Brasil.
A Gaviões da Fiel foi a última a se apresentar e entrou na avenida já de manhã. Mesmo assim a escola levantou a torcida, que permaneceu em peso na arquibancada.
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