Polícia investiga se médico preso por estuprar paciente grávida fez outras 20 possíveis vítimas

Suspeita da existência de novas vítimas é investigada por agentes da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de São João de Meriti

Giovanni Quintella
Giovanni Quintella (Foto: Reprodução)


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247 - A Polícia Civil apura se o médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra - preso em flagrante na segunda-feira (11) por estuprar uma paciente durante uma cirurgia cesariana - teria violentado sexualmente outras 20 mulheres atendidas por ele no Hospital Estadual da Mãe de Mesquita, local em que ele trabalhava no Rio de Janeiro.

A suspeita da existência de mais vítimas está sendo investigada por agentes da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de São João de Meriti. 

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De acordo com o jornal O Globo, os pais de Giovanni têm ido ao apartamento alugado em que ele morava , localizado na Barra da Tijuca, para retirar os pertences do anestesista desde que ele foi preso. 

“Sempre cedo, entre 6h e 7h, eles chegam com um semblante sério e saem sem falar com ninguém. O pedido para liberar o apartamento o mais rápido possível veio do proprietário, que ficou chocado com o crime”, destaca a reportagem. 

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