PM retira professores do prédio do governo no Rio

Os manifestantes queriam ser recebidos pelo secretário de Educação, Wilson Risolia, que não compareceu ao encontro; Para retirar docentes do prédio administrativo do governo, a PM formou um cordão de isolamento e, com o uso de escudos, foi empurrando os professores para o lado de fora do local

Os manifestantes queriam ser recebidos pelo secretário de Educação, Wilson Risolia, que não compareceu ao encontro; Para retirar docentes do prédio administrativo do governo, a PM formou um cordão de isolamento e, com o uso de escudos, foi empurrando os professores para o lado de fora do local
Os manifestantes queriam ser recebidos pelo secretário de Educação, Wilson Risolia, que não compareceu ao encontro; Para retirar docentes do prédio administrativo do governo, a PM formou um cordão de isolamento e, com o uso de escudos, foi empurrando os professores para o lado de fora do local (Foto: Leonardo Lucena)


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Douglas Corrêa
Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro - A Polícia Militar retirou na noite desta quarta-feira (4) os cerca de 200 professores da rede estadual de ensino que ocupavam desde a tarde de hoje (4) o prédio administrativo do governo do estado, na Rua da Ajuda, no centro da capital fluminense.

Os manifestantes queriam ser recebidos pelo secretário de Educação, Wilson Risolia, que não compareceu ao encontro. O secretário disse que marcaria uma reunião com a direção do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe) para a manhã desta quinta-feira (5) para discutir a greve, iniciada no dia 8 do mês passado. Os grevistas queriam antes um encontro com o vice-governador Luiz Fernando Pezão, mas ele não foi localizado.

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Para retirar os manifestantes do prédio, a PM formou um cordão de isolamento e, com o uso de escudos, foi empurrando os professores para o lado de fora do prédio. A ação de retirada ocorreu de forma pacífica, sem incidentes. Os professores da rede estadual de ensino decidiram manter a paralisação, apesar do Tribunal de Justiça determinar a suspensão do movimento e o retorno imediato às salas de aula.

A categoria fará uma nova assembleia na próxima quarta-feira (11) para avaliar os rumos do movimento. O governo já concedeu 8% de reajuste para os profissionais da rede estadual de educação, mas eles exigem mais 19% para compensar perdas salariais. A direção do Sepe se reúne nesta quinta-feira para fazer um balanço da greve.

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Edição: Fábio Massalli

 

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