PF e MPRJ prendem milicianos chefiados por Zinho, acusados de "matança generalizada"
O MPRJ afirma que a quadrilha, a maior em atividade no RJ, “fomenta uma matança generalizada” contra rivais
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Agenda do Poder - A Polícia Federal e o Ministério Público do Rio de Janeiro iniciaram nesta quinta-feira (25) a Operação Dinastia, para prender o miliciano Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho, e 22 de seus comparsas.
O MPRJ afirma que a quadrilha, a maior em atividade no RJ, “fomenta uma matança generalizada” contra rivais. O grupo é suspeito da morte do também miliciano Jerônimo Guimarães, do Jerominho.
Oito criminosos já foram presos. Um deles, Geovane da Silva Mota, o GG — um dos chefes do grupo paramilitar —, foi capturado em um hotel de luxo na cidade de Gramado (RS).
Agentes federais e do Grupo Especial de Atuação de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MP) saíram no fim da madrugada para cumprir 23 mandados de prisão e 16 de busca e apreensão, expedidos pela 1ª Vara Especializada de Combate ao Crime Organizado do TJRJ.As execuções miram criminosos rivais que integram, sobretudo, a milícia comandada por Danilo Dias, o Tandera. Ele rompeu ligações com Zinho em 2020.
O MPRJ afirma ainda que “criminosos são destacados exclusivamente para fazer, de forma incessante, o levantamento de dados pessoais e a vigilância dos alvos que devem ser ‘abatidos’”.
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