Paraguaios são encontrados em situação análoga à escravidão no Rio
Trabalhadores receberam a promessa de trabalhar numa fábrica de roupa, com salário de R$ 3 mil por mês. Em três meses, receberam cerca de R$ 500
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247 - Investigadores encontraram 24 trabalhadores, sendo 23 paraguaios e 1 brasileiro, trabalhando em situação parecida com escravidão, na Baixada Fluminense (RJ). Eles receberam a promessa de trabalhar numa fábrica de roupa, com salário de R$ 3 mil por mês e R$ 500 de benefício alimentação. Em três meses, receberam cerca de R$ 500 e dormiam no segundo andar do galpão, local sem janela e quente. Também não podiam deixar a fábrica.
O lugar onde os paraguaios e o brasileiro trabalhavam funcionava uma fábrica de cigarros clandestina. De acordo com matéria publicada nesta sexta-feira (8) pelo portal G1, investigadores descobriram que 500 caixas eram fabricadas aproximadamente todos os dias.
A indústria clandestina de cigarros movimenta bilhões no Brasil. E quase a metade dos cigarros consumidos é ilegal.
Os estrangeiros saíram da capital paraguaia, Assunção, e viajaram de ônibus até São Paulo. Vieram num outro ônibus para o Rio e foram direto para um galpão em Duque de Caxias, na Baixada.
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