Nova mancha de óleo pode ter saído de navio

Vazamento de 1,6 mil litros de leo derramados no litoral da Regio dos Lagos, ser investigado pelo Instituto Estadual do Ambiente, Marinha e Petrobras; ao demorada no permite anlise do produto; vazamentos consecutivos de petrleo poluem o mar do estado; o maior deles foi em novembro de 2011, de plataforma da Chevron, na Bacia de Campos



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Agência Brasil - O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) divulgou hoje (2), por meio de sua assessoria de imprensa, que continua investigando as causas do derramamento de aproximadamente 1,6 mil litros de óleo a 20 quilômetros de Maricá, município da região metropolitana do Rio. O trabalho de investigação é feito pelo Serviço de Operações de Emergência (Sopea) do instituto, a Petrobras e a Capitania dos Portos.

Os técnicos do Inea, juntamente com os da Petrobras, sobrevoaram a área e acreditam que o óleo derramado no mar tenha saído de um navio. A hipótese foi levantada pelo fato de a mancha ter sido localizada em uma rota de navegação. Como a mancha dissipou-se rapidamente devido à forte insolação, não foi possível coletar amostras do material para análise. 

O rastro de óleo, de aproximadamente 2 quilômetros, foi localizado no último sábado (31) por pescadores, nas proximidades da Praia de Ponta Negra, em Maricá.

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O litoral do Rio vem sofrendo, nos últimos meses, derramamentos de óleo. Em novembro do ano passado, a empresa americana Chevron foi responsável pelo vazamento de cerca de 2,4 mil barris de petróleo no Campo de Frade, na Bacia de Campos, no norte fluminense.

Em março deste ano, na tentativa de restabelecer as atividades no local, a Chevron registrou outro vazamento, preocupando os órgãos ambientais. Como punição, a empresa teve a licença de exploração suspensa pela Justiça e seus executivos foram proibidos de deixar o país até o fim das investigações para apurar as responsabilidades. A empresa pode pagar indenizações que, somadas, podem chegar a R$ 20 bilhões.

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