No Rio, Lula defende retomada de empregos e recursos do petróleo para o povo

Ex-presidente participou de ato de campanha em Nova Iguaçu, na baixa fluminense, e também defendeu o aumento real do salário mínimo

Marcelo Freixo, André Ceciliano e Lula
Marcelo Freixo, André Ceciliano e Lula (Foto: Ricardo Stuckert)


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247 - O candidato do PT à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou nesta quinta-feira (8), em Nova do Iguaçu (RJ), prometeu a retomada dos direitos trabalhistas e criticou a entrega da exploração do pré-sal para estrangeiros. 

"Deram um golpe em você e me prenderam porque nunca aceitaram a lei de partilha. O petróleo era do povo. O dinheiro dos royalties seria 75% para educação, ciência e tecnologia e para a saúde", disse. "Se a gente ganhar, a partir do dia 1 de janeiro vamos começar a discutir os direitos do povo. Abolimos a escravidão em 1988 e não queremos mais ser escravos de ninguém. A partir de janeiro o salário mínimo vai aumentar todo ano de acordo com crescimento da economia", acrescentou. 

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O ex-presidente criticou a fome no País e também prometeu mais investimentos na construção de casas. "Carne virou artigo de luxo. As pessoas não podem mais comprar um quilo de carne", disse. "Andam procurando carcaça de frango. Cadê a maldita casa verde e amarela que esse governo construiu?".

O candidato ao governo do estado do Rio de Janeiro Marcelo Freixo (PSB) também destacou que é necessário deixar o povo com renda e fez críticas ao governo Cláudio Castro (PL). "Eu comecei a trabalhar muito cedo e aprendi com meus pais o valor da honestidade. Pra governar o RJ, tem que saber o valor da carteira de trabalho e da ética. O povo quer emprego e renda, e é isso que vamos fazer. Vou aumentar o salário mínimo pras famílias viverem com dignidade", disse.

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"Essa campanha milionária do Cláudio Castro, com essa quantidade enorme de propaganda paga com dinheiro público que foi roubado no escândalo do Ceperj. O dinheiro que era pra saúde, pra educação está indo pra propaganda política. Nós vamos derrotar essa máfia", acrescentou. 

A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e a socióloga Rosângela da Silva, a Janja,  esposa de Lula, destacaram a importância das mulheres para as eleições deste ano. 

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