MPRJ recebe dados de 26 assessores de Carlos Bolsonaro suspeitos de rachadinha
As investigações estavam parcialmente paradas até esta quarta-feira (4/5); MPRJ não tem previsão de conclusão do caso
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Metrópoles - O Ministério Público do Rio de Janeiro retomou nesta quarta-feira (4/5) as investigações do caso das rachadinhas no gabinete de Carlos Bolsonaro na Câmara dos Vereadores do Rio. Instituições bancárias enviaram dados de Carlos e mais 26 assessores e sete empresas que tiveram relação com o vereador desde 2001.
As investigações estavam parcialmente paradas desde maio do ano passado, quando o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro determinou a quebra dos sigilos bancário e fiscal de Carlos. Ao longo do ano, a 3ª Promotoria de Justiça de Investigação Penal Especializada, responsável pelo caso, colheu dois depoimentos.
No início deste ano, o MPRJ recebeu a parcial dos dados, mas as instituições financeiras pediram a extensão do prazo até maio. Os dados completos foram entregues ao promotor Alexandre Murilo Graça nesta terça-feira (4/5). As novas diligências, como intimações para depor, só serão feitas após a análise e interpretação dos dados recebidos.
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