MP e PM se unem para combater caça-níqueis

Um grupo 26 pessoas é suspeito de explorar máquinas caça-níqueis na zona oeste da cidade do Rio; entre os alvos da operação estão um tenente-coronel e um capitão da Polícia Militar; os policiais são suspeitos de fazer a segurança do contraventor Fernando Iggnácio, já condenado pela Justiça por chefiar uma quadrilha especializada em jogos ilegais

Um grupo 26 pessoas é suspeito de explorar máquinas caça-níqueis na zona oeste da cidade do Rio; entre os alvos da operação estão um tenente-coronel e um capitão da Polícia Militar; os policiais são suspeitos de fazer a segurança do contraventor Fernando Iggnácio, já condenado pela Justiça por chefiar uma quadrilha especializada em jogos ilegais
Um grupo 26 pessoas é suspeito de explorar máquinas caça-níqueis na zona oeste da cidade do Rio; entre os alvos da operação estão um tenente-coronel e um capitão da Polícia Militar; os policiais são suspeitos de fazer a segurança do contraventor Fernando Iggnácio, já condenado pela Justiça por chefiar uma quadrilha especializada em jogos ilegais (Foto: Leonardo Lucena)


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Vitor Abdala
Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro - O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) e a Polícia Militar fazem hoje (21) uma operação para prender 26 pessoas suspeitas de explorar máquinas caça-níqueis na zona oeste da cidade do Rio. Entre os alvos da operação estão um tenente-coronel e um capitão da Polícia Militar, além de outros oito policiais, um agente penitenciário e quatro ex-policiais.

Os policiais são suspeitos de fazer a segurança do contraventor Fernando Iggnácio, já condenado pela Justiça por chefiar uma quadrilha especializada em jogos ilegais. Além dos mandados de prisão preventiva, a Justiça determinou o cumprimento de 76 mandados de busca e apreensão.

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De acordo com o Ministério Público, a quadrilha usava as instalações da empresa Ivegê, em Bangu, de propriedade do contraventor Fernando Iggnácio, como quartel-general da quadrilha. Cerca de 400 homens do MP e da Polícia Militar participam da operação na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro.

Edição: Talita Cavalcante

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