Monique se afasta do trabalho por dois meses após retorno. Emprego que mantém na secretaria de Educação gera revolta

O retorno ao trabalho causou revolta nos servidores que atuam na sede do órgão

Monique Medeiros deixa o Instituto Penal Santo Expedito, em Bangu
Monique Medeiros deixa o Instituto Penal Santo Expedito, em Bangu (Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil)


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247 - Monique Medeiros solicitou nesta segunda-feira (23) um pedido, por meio de um atestado, de afastamento do trabalho na Secretaria Municipal de Educação (SME) por 60 dias. Ela é ré no processo que julga a morte do filho Henry Borel.

O secretário de Educação, Renan Ferreirinha, anunciou que vai abrir uma sindicância para apurar o pedido, que ocorre pouco tempo depois da divulgação da informação de que Monique retomou ao cargo na Prefeitura do Rio.

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O retorno ao trabalho causou revolta nos servidores que atuam na sede do órgão. Ferreirinha disse, em seu perfil nas redes sociais, que, se dependesse dele, "Monique já teria sido demitida há muito tempo". Ela foi alocada no almoxarifado, enquanto aguarda julgamento para definir seu destino como servidora pública, como revelou o jornalista Ancelmo Gois.

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