Militarizada, violenta, privatizada: o que esperar da segurança pública de Tarcísio
Pela primeira vez em décadas, o comando das polícias paulistas será ocupado por um PM, o influencer e deputado federal Capitão Derrite

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Por Amauri Gonzo, da Ponte - Desde que surpreendeu as pesquisas e os analistas políticos ao terminar em primeiro lugar a disputa do primeiro turno a disputa pelo executivo paulista, Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador eleito de São Paulo, gera especulações sobre como um carioca deverá governar o estado mais populoso do país.
Entre apostas de que os gabinetes serviriam de cabide de emprego para refugiados da administração federal de Jair Bolsonaro (PL), candidato derrotado à reeleição e aliado próximo de Tarcísio, ou de que o governador eleito se “moderaria” para buscar aprovação da direita paulista que abandonou o tucanato para prestigiar a opção bolsonarista, o ex-ministro da Infraestrutura escolheu um caminho do meio.
Tarcísio tem privilegiado em suas escolhas nomes próximos de si, como Natália Resende, que foi consultora jurídica no ministério da Infraestrutura e vai comandar a “supersecretaria” de Infraestrutura, Meio Ambiente e Transportes, num aceno à sua prometida política de privatizações; e também políticos ligados a Gilberto Kassab, cacique do PSD que vai comandar a Secretaria de Governo, como Eleuses Paiva, ex-vice-prefeito de São José do Rio Preto, no interior paulista, que deve ficar com a Secretaria de Saúde.
Leia a íntegra da reportagem na Ponte.
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