Médico do Exército que dormiu enquanto paciente morria vira réu após decisão da Justiça Militar
As penas chegam a 23 anos de prisão

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247 - A Justiça Militar tornou réu um médico militar porque ele dormiu durante o plantão em que uma paciente morreu no Hospital Central do Exército, no estado do Rio de Janeiro. O médico responderá pelos crimes de homicídio e abandono de pessoa. As penas chegam a 23 anos de prisão. A informação foi publicada pela coluna de Guilherme Amado.
O caso aconteceu em 13 de dezembro de 2020 no Centro de Terapia Intensiva do hospital. Na época, o profissional era segundo-tenente médico do Exército. De acordo com o Ministério Público Militar (MPM), ele tomou uma substância não identificada e dormiu, mas não avisou a superiores nem tinha prescrição médica para usar a substância.
Colegas do hospital não conseguiram acordar o médico, mesmo depois de avisarem sobre uma parada cardíaca da paciente.
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