Márcio França: 'privatização do porto de Santos está descartada'
"A autoridade portuária vai continuar estatal", disse o futuro ministro de Portos e Aeroportos. O governo Bolsonaro pretendia privatizar o porto

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247 - Nomeado pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para ser o futuro ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França (PSB) disse que a privatização do porto de Santos, o maior da América Latina, está descartada.
"A autoridade portuária vai continuar estatal. O que a gente faz é concessão de áreas dentro do porto, de terminais privados", disse. A declaração foi publicada pelo jornal Folha de S.Paulo.
Da maneira como foi enviada ao TCU, o projeto previa ao menos R$ 30 bilhões em investimentos para aumentar a capacidade de escoamento do porto. A outorga giraria em torno de R$ 10 bilhões, considerando o porto e o acesso a ele.
"Aonde [concessão] já foi feito a gente respeita, agora há situações que não foram homologadas. As que não foram homologadas vão passar pelo crivo do novo governo, pelos técnicos que tenham a nossa visão sobre isso", disse França.
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