Justiça manda soltar três integrantes do Black Bloc

Daniel Guimarães Ferreira, Henrique Palavra Vianna e Jahn Gonçalves Traxler, administradores da página do Black Bloc na internet, foram presos em flagrante, no último dia 5, em uma operação da Polícia Civil para localizar pessoas envolvidas em atos de vandalismo nas manifestações ocorridas desde junho na capital fluminense

Daniel Guimarães Ferreira, Henrique Palavra Vianna e Jahn Gonçalves Traxler, administradores da página do Black Bloc na internet, foram presos em flagrante, no último dia 5, em uma operação da Polícia Civil para localizar pessoas envolvidas em atos de vandalismo nas manifestações ocorridas desde junho na capital fluminense
Daniel Guimarães Ferreira, Henrique Palavra Vianna e Jahn Gonçalves Traxler, administradores da página do Black Bloc na internet, foram presos em flagrante, no último dia 5, em uma operação da Polícia Civil para localizar pessoas envolvidas em atos de vandalismo nas manifestações ocorridas desde junho na capital fluminense (Foto: Roberta Namour)


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Douglas Corrêa
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - A Justiça do Rio de Janeiro determinou ontem (12) a soltura de Daniel Guimarães Ferreira, Henrique Palavra Vianna e Jahn Gonçalves Traxler, administradores da página do Black Bloc na internet. Eles foram presos em flagrante, no último dia 5, em uma operação da Polícia Civil para localizar pessoas envolvidas em atos de vandalismo nas manifestações ocorridas desde junho na capital fluminense.

Segundo a decisão da juíza Simone Ferraz, da 27ª Vara Criminal do Rio, o Ministério Público não apresentou denúncia contra os indiciados e, por isso, se manifestou, nos autos, pelo relaxamento das prisões e pelo prosseguimento das investigações.

Ao serem presos, Daniel Guimarães Ferreira, Henrique Palavra Vianna e Jahn Gonçalves Traxler assumiram a responsabilidade pela administração de perfil dos black blocs em rede social na internet, usado para convocar manifestações e defender atos de depredação como forma de protesto. Eles foram indiciados pelos crimes de formação de quadrilha armada e incitação à violência.

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Os três são defendidos pelo Instituto dos Defensores de Direitos Humanos (DDH). O advogado Felipe Coelho disse que eles serão colocados em liberdade provavelmente amanhã (13). O advogado não soube precisar a data em que serão ouvidos em audiência pela Justiça. "Como são réus soltos e o processo é muito grande, o Ministério Público pode pedir novas diligências para ter mais tempo para investigar e embasar a acusação", disse.

Edição: Aécio Amado

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