Justiça determina que o governo de SP explique falta de professores no Ensino Médio

Em junho, a Secretaria de Educação reconheceu que 17% das aulas da etapa não haviam sido repassadas a professores

(Foto: Reuters)


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Carta Capital - A Justiça de São Paulo determinou que a Secretaria da Educação do estado explique a falta de professores no Ensino Médio, bem como o uso do ensino remoto como estratégia de ampliação de carga horária na etapa exigida no contexto da reforma do Ensino Médio.

A decisão, de 8 de julho, é da juíza Lais Helena Bresser Lang da 2ª Vara da Fazenda Pública, e toma como base uma ação movida por professores, mães de alunos e parlamentares – o deputado estadual Carlos Gianazzi e o vereador de São Paulo Celso Gianazzi e o vereador de São Paulo Celso Gianazzi, ambos do PSOL –, com base nos apontamentos de uma nota técnica da Rede Escola Pública e Universidade, a Repu.

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O estudo mostra que até abril deste ano, 22,8% das aulas do Ensino Médio estavam sem atribuição de professor, o que equivalia a um dia a menos de estudo na semana aos estudantes matriculados. A pesquisa também evidenciou que os índices são ainda maiores nas turmas vespertinas e noturnas, que acabam concentrando jovens trabalhadores.

Leia a íntegra na Carta Capital.

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