Justiça de SP leva a júri popular empresário acusado de atropelar e matar cicloativista Marina Harkot

A juíza Jéssica de Paula Costa Marcelino entendeu haver indícios de crime doloso contra a vida

Marina Harkot e José Maria da Costa Júnior
Marina Harkot e José Maria da Costa Júnior (Foto: Reprodução)


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247 - O empresário José Maria da Costa Júnior, acusado de atropelar a cicloativista Marina Kholer Harkot em 2020, será julgado pelo júri popular, conforme determinação do Tribunal de Justiça de São Paulo. 

A juíza Jéssica de Paula Costa Marcelino entendeu haver indícios de crime doloso contra a vida. O empresário dirigia um Hyundai Tucson e fugiu depois de atropelar e matar Marina, que tinha 28 anos. Pouco depois, ele foi flagrado em um elevador sorrindo e conversando com uma mulher.

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"A alegação do réu de que não percebeu ter atropelado a vítima não se sustenta, haja vista sua atitude logo após o acidente, empreendendo maior velocidade para sair do local, como também os atos praticados logo após, como a tentativa de ocultar seu veículo no estacionamento, saindo do seu apartamento às pressas, ocultando-se na residência de uma amiga", afirma a magistrada.

De acordo com a promotoria e a advogada da família de Marina, Costa Júnior dirigia em alta velocidade, estava embriagado e não prestou socorro.

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