'Herói' dos Bolsonaro, miliciano Adriano da Nóbrega estudava snipers e era fã de Pablo Escobar

Reportagem de Juliana Dal Piva traça o perfil do falecido miliciano apontado como um dos envolvidos no assassinato de Marielle Franco

Adriano Magalhães da Nóbrega
Adriano Magalhães da Nóbrega (Foto: Reprodução)


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247 - Reportagem de Juliana Dal Piva, no portal UOL,  traça um perfil de Adriano Magalhães da Nóbrega, o homem antes de virar capitão do Bope e de ascender no crime.

“Traz inclusive com informações inéditas da tentativa de um acordo de colaboração premiada da mulher que foi companheira dele por uma década, Julia Lotufo. Segundo ela, Nóbrega chegou a cobrar R$ 500 mil para matar uma pessoa quando comandava um grupo conhecido como Escritório do Crime”, informa. 

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“Filho de Raimunda Veras Magalhães e José Oliveira da Nóbrega, Adriano Nóbrega nasceu no Rio de Janeiro, em 1977. A coluna apurou com pessoas que conviveram por anos com o ex-capitão que ele gostava de ler livros sobre snipers e, nos últimos anos da vida, tinha se interessado muito pela história do narcotraficante colombiano Pablo Escobar, acompanhando séries e filmes sobre a história de Escobar. A coluna chegou a ver Nóbrega num vídeo com uma camiseta com a foto de Escobar estampada no peito”, destaca.

A reportagem ainda informa que, “em uma das investigações dos crimes dele, uma testemunha contou que ele tinha um modus operandi para cometer "crimes perfeitos". Segundo ela, Nóbrega usava um fuzil com a coronha cortada e se colocava no banco de trás do veículo, deixando só o cano da arma para o lado de fora. Desse jeito, evitava que as cápsulas das balas caíssem fora do veículo depois que ele disparava. Isso impedia um confronto de balística durante as investigações”.

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