Família de juíza assassinada recebe proteção policial

Ordem foi determinada pelo secretrio de Segurana Pblica, Jos Mariano Beltrame; documento j foi enviado famlia; Patrcia Accioli deixou duas filhas e um enteado que receberiam escolta 24 horas por tempo indeterminado



✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

Reportagem do jornal carioca O Dia detalha o novo plano de segurança para a família da juíza Patrícia Acioli, assassinada dia 11 de agosto na porta de casa, em Piratininga, Niterói. A ordem foi determinada pelo secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, e o documento foi enviado no dia 4 ao advogado da família, Técio Lins e Silva, a quem delegado Luiz Zettermann, chefe de gabinete da delegada Martha Rocha, solicita informação sobre quais parentes da juíza necessitariam de proteção.

De acordo com a matéria publicada nesta segunda-feira (17), o ex-marido de Patrícia, Wilson Júnior, afirma esperar contato da polícia para entender o que motivou a determinação de proteção quase dois meses após o crime. Ele é pai das duas filhas de Patrícia e também de um enteado da magistrada, a quem o jovem chamava de mãe. Junior disse que após crime a necessidade de escolta chegou a ser discutida, mas na ocasião os envolvidos no assassinato ainda não tinham sido identificados. Os acusados pela morte da magistrada são 11 PMs.

Preso em Bangu 1 acusado de ser o mandante da morte da juíza, o tenente-coronel PM Claudio Luiz da Silva Oliveira esteve em audiência em São Gonçalo, sexta-feira, além de outros seis PMs presos, acusados do mesmo crime, que também estiveram no fórum.

continua após o anúncio

 

continua após o anúncio

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247