Família de juíza assassinada recebe proteção policial
Ordem foi determinada pelo secretrio de Segurana Pblica, Jos Mariano Beltrame; documento j foi enviado famlia; Patrcia Accioli deixou duas filhas e um enteado que receberiam escolta 24 horas por tempo indeterminado
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Reportagem do jornal carioca O Dia detalha o novo plano de segurança para a família da juíza Patrícia Acioli, assassinada dia 11 de agosto na porta de casa, em Piratininga, Niterói. A ordem foi determinada pelo secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, e o documento foi enviado no dia 4 ao advogado da família, Técio Lins e Silva, a quem delegado Luiz Zettermann, chefe de gabinete da delegada Martha Rocha, solicita informação sobre quais parentes da juíza necessitariam de proteção.
De acordo com a matéria publicada nesta segunda-feira (17), o ex-marido de Patrícia, Wilson Júnior, afirma esperar contato da polícia para entender o que motivou a determinação de proteção quase dois meses após o crime. Ele é pai das duas filhas de Patrícia e também de um enteado da magistrada, a quem o jovem chamava de mãe. Junior disse que após crime a necessidade de escolta chegou a ser discutida, mas na ocasião os envolvidos no assassinato ainda não tinham sido identificados. Os acusados pela morte da magistrada são 11 PMs.
Preso em Bangu 1 acusado de ser o mandante da morte da juíza, o tenente-coronel PM Claudio Luiz da Silva Oliveira esteve em audiência em São Gonçalo, sexta-feira, além de outros seis PMs presos, acusados do mesmo crime, que também estiveram no fórum.
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