Escrivã morta não contou sobre assédio sofrido na Polícia Civil de MG para poupar a família

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) confirmou que a Corregedoria abriu inquérito para apurar as denúncias de assédio e a circunstância da morte de Rafaela

Rafaela Drumond
Rafaela Drumond (Foto: Reprodução/Redes Sociais)


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247 - Após a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) confirmar que a Corregedoria abriu inquérito para apurar as denúncias de assédio e a circunstância da morte de Rafaela Drumond, 31 anos, escrivã da corporação em Carandaí, o pai dela, Aldair Divino Drumond, confirmou que a filha não estava em condições psíquicas normais.

Segundo o Sindicato dos Escrivães da Polícia Civil de Minas Gerais (Sindep-MG), há denúncias de que ela vinha sofrendo assédio moral e sexual, além de pressão com a sobrecarga no trabalho.

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Reportagem do G1 revela que a escrivã foi encontrada sem vida pelos pais na noite da sexta-feira (9), em um distrito na cidade de Antônio Carlos. Conforme informações do Registro de Eventos de Defesa Social (Reds) da Polícia Militar, o caso foi registrado como suicídio

Segundo o pai da escrivã, o comportamento de Rafaela, que visitava os pais em Antônio Carlos a cada 15 dias, estava diferente. A suspeita dele e da esposa é que ela estivesse focada e tensa nos estudos para a prova de um concurso para o cargo de delegada.

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“Há três meses minha filha não estava no estado normal”, diz.

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