Elika Takimoto, que presenciou agressão de bolsonaristas a Freixo: “o que eles querem é nos impedir de fazer campanha”

Pré-candidata a deputada estadual relata que os agressores, liderados por Rodrigo Amorim, mostravam o tempo todo que estavam armados



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Por Gisele Federicce - Presente no ato em apoio ao pré-candidato do PSB ao governo do Rio de Janeiro, Marcelo Freixo, na Tijuca, onde um grupo bolsonarista liderado pelo deputado estadual Rodrigo Amorim partiu para a agressão com xingamentos, gritos e mostrando que estava armado, a pré-candidata a deputada estadual pelo PT Elika Takimoto constata: “o que eles querem é nos impedir de fazer campanha”.

Em um vídeo enviado ao 247 (assista abaixo), ela relata o episódio em detalhes e diz que “ele (Rodrigo Amorim) chegou com a galera dele, pessoas com um biotipo muito conhecido, alta, forte… e começou a gritar, chamar todo mundo de maconheiro, o Lula de ladrão, falando para todo mundo sair dali. Com muito discurso de ódio, com ódio no olhar”.

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“Faziam questão de mostrar que estavam armados, ficavam botando a mão na cintura, sempre gritando. A gente viu que obviamente não tinha diálogo e, com dificuldade, conseguimos colocar o Freixo no carro. Mas não foi fácil”, continua.

“A atividade que estávamos fazendo com o nosso candidato a governador nós não conseguimos fazer. E isso acontece uma semana depois que Marcelo Arruda foi assassinado por um bolsonarista e logo depois que Bolsonaro vai para a live dele e fala ‘vocês sabem o que vocês têm que fazer’”, lembra a professora e pré-candidata.

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“É um crime de terrorismo, como foi denunciado pela vereadora Liana Cirne Lins, e a gente se deparar com isso, testemunhar isso, é muito doloroso, nos abala emocionalmente. Não poder fazer campanha, como assim? Não conseguir fazer campanha em 2022! E é isso que eles estão tentando fazer, nos impedir de caminhar com os nossos candidatos”, constata.

“Impedir a gente de exercer a democracia é um crime, e foi o que a gente viveu hoje na Praça Sáenz Peña, aqui no Rio”, conclui.

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