Dividida, parte da indústria contesta destituição de líder da Fiesp

Inédito, impasse na entidade deve terminar na Justiça

Josué Gomes da Silva
Josué Gomes da Silva (Foto: Guilherme Dardanhan/ALMG)


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247 - O grupo que apoia a permanência do empresário Josué Gomes da Silva à frente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) não aceitará o resultado da assembleia realizada nesta segunda-feira (16) na entidade. Na reunião, 47 sindicatos patronais votaram a favor da destituição de Silva do cargo. Houve somente um voto contra a medida. As informações são do portal Metrópoles.

Na prática, interlocutores de Silva contestam a validade da decisão. Eles argumentam que o empresário havia suspendido a reunião no fim da tarde. Depois disso, retirou-se do local acompanhado pelos líderes que o apoiam, em geral, ligados a setores de grande porte da indústria brasileira. Na sequência, o grupo de insurgentes, com a maioria entre representantes de sindicatos menores, abriu uma nova assembleia e deu início à votação.

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Esse seria o motivo da contagem maciça contra Silva. Os grupos que contestam o resultado, no entanto, observam que os 47 votos dados a favor da destituição não representam nem sequer a metade dos 112 sindicatos patronais com direito a participar do pleito da Fiesp.

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