Deputada do PT é condenada no Rio e perde direitos políticos

De acordo com a ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Estadual, em 2010, a parlamentar Inês Pandeló com até 68% dos salários de seus assessores parlamentares em Barra Mansa, no sul fluminense, sua base eleitoral

De acordo com a ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Estadual, em 2010, a parlamentar Inês Pandeló com até 68% dos salários de seus assessores parlamentares em Barra Mansa, no sul fluminense, sua base eleitoral
De acordo com a ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Estadual, em 2010, a parlamentar Inês Pandeló com até 68% dos salários de seus assessores parlamentares em Barra Mansa, no sul fluminense, sua base eleitoral (Foto: Leonardo Attuch)


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Douglas Corrêa
Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro - O desembargador Custódio de Barros Tostes, da 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio, condenou a deputada estadual Inês Pandeló (PT) por improbidade administrativa. Com a decisão, a parlamentar fica com os direitos políticos suspensos por cinco anos.

De acordo com a ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Estadual, em 2010, a parlamentar ficava com até 68% dos salários de seus assessores parlamentares em Barra Mansa, no sul fluminense, sua base eleitoral.

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Ela foi condenada, em primeira instância, em maio de 2012, pela juíza Neusa Regina de Alvarenga, da 14ª Vara de Fazenda Pública do fórum da capital fluminense.

O motivo da ação foi a denúncia de que Inês Pandeló se apropriava de parte do subsídio de seus assessores parlamentares em benefício próprio. Aos servidores de seu gabinete, a parlamentar "justificava os valores arrecadados como sendo exclusivamente para fins filantrópicos".

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Com a medida judicial, a parlamentar terá seus direitos políticos suspensos por cinco anos e de devolver a quantia obtida indevidamente.

Em nota, a deputada disse que os assessores parlamentares contribuíam de maneira voluntária e que vai recorrer da decisão.

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