Deputada denuncia que governo Romeu Zema impediu a votação do reajuste da Educação

De acordo com a deputada do PT, ''houve justamente o atrelamento de outro projeto à proposta de reajuste do salário" de servidores da Educação

Beatriz Cerqueira e Romeu Zema
Beatriz Cerqueira e Romeu Zema (Foto: Divulgação)


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247 - A deputada estadual Beatriz Cerqueira (PT) afirmou nesta segunda-feira (3) que aliados do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), impediram a votação do projeto de reajuste salarial da Educação. De acordo com a parlamentar, "houve justamente o atrelamento de outro projeto à proposta de reajuste do salário da (os) servidora (es) da educação". O Projeto de Lei (PL) 822/23 dá reajuste salarial de 12,84% para os servidores estaduais da educação básica, retroativo a 1º de janeiro de 2023, foi aprovado em primeiro turno. "Na pauta de votação do plenário da quinta-feira (29/06), estavam o Programa de Acompanhamento e Transparência Fiscal (PAF), um pré-requisito para que o Estado faça a adesão ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF)", disse. 

"Nosso mandato, desde que a proposta de reajuste chegou na Assembleia, chamou a atenção para a importância da rápida tramitação e do não atrelamento do PL 822/23 a nenhum outro projeto. Solicitamos a inversão da pauta para que o projeto do reajuste da Educação fosse votado primeiro. A base governista, orientada pelo Governo Zema e capitaneada pelo líder de governo e futuro secretário do Governo Zema, Gustavo Valadares, não permitiu a inversão de pauta e insistiu, de forma intransigente, na votação do PAF primeiro", complementou.

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Segundo a petista, a base do governo Zema "não aceitou e chantageou, afirmando que se o PAF não fosse aprovado o projeto do reajuste também não seria". "Insistimos na inversão da pauta, para votação imediata do projeto de reajuste dos servidores da Educação". 

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