Caso Amarildo: 10 anos depois, ninguém está preso e seis PMs condenados continuam trabalhando

De acordo com o Judiciário, ajudante de pedreiro foi torturado até a morte no município do Rio

Amarildo de Souza
Amarildo de Souza (Foto: Agência Brasil)


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247 - Seis condenados pela morte do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza continuam trabalhando na Polícia Militar do Rio de Janeiro (RJ ) dez anos após o crime. A corporação confirmou a informação. Ele sumiu em 2013 e o seu corpo não foi encontrado.

Amarildo desapareceu em julho daquele ano, quando foi levado por PMs para responder a perguntas na sede da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha durante a Operação Paz Armada contra o tráfico de drogas na comunidade. De acordo com o Judiciário, Amarildo foi torturado até a morte. 

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Em memória de Amarildo, a ONG Rio de Paz preparou nesta quinta-feira (13) um ato na Praia de Copacabana, Zona Sul da cidade do Rio (RJ). O movimento colocou na areia 10 manequins e voluntários debaixo de um tecido transparente simbolizando Amarildo e milhares de outros desaparecidos no estado.

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