Candidato a governador, Freixo diz que Rio tem “corrente do mal” que precisa ser derrotada
"Não é à toa que Bolsonaro e essa extrema direita baseada na arma, no desrespeito a instituições, no medo e na violência venham daqui”, lamenta Marcelo Freixo
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247- O candidato ao governo do Rio de Janeiro Marcelo Freixo (PSD) lamentou que o estado do Rio de Janeiro seja o celeiro de “personagens” abomináveis da política que representam uma corrente de mal, com destaque para os candidatos à reeleição: Jair Bolsonaro (PL) e Claudio Castro (PL).
"Nenhum lugar tem cinco governadores presos. Nenhum lugar tem a milícia se organizando como projeto político. Não é à toa que Bolsonaro e essa extrema direita baseada na arma, no desrespeito a instituições, no medo e na violência venham daqui. É contra isso que a gente se organiza para vencer a eleição”, disse Freixo em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo.
Freixo fez um comparativo entre governos do PT e os atuais, com apoio de Bolsonaro. Segundo Freixo, 'tem corrupção em todos os governos', mas ele destaca os diferentes modos de lidar com a corrupção. Como, por exemplo, os sigilos de 100 anos no governo Bolsonaro. “Alguns investigam a corrupção, outros não. Máfia não é corrupção. Estou falando de uma estrutura de poder”.
Freixo dispara: “quantas vezes o PT pediu sigilo de cem anos em alguma investigação? Quantas vezes o governo Lula teve um chefe de polícia que fizesse o que o Allan Turnowski fez com Castro? Pelo contrário, todos os órgãos tiveram independência para investigar, ganharam autonomia e foram fortalecidos. Não é o que a gente vê com o Castro. Então são coisas completamente diferentes, pontua.
Segundo Freixo, o Claúdio Castro, cndidato a reeleição no Rio, não rompeu o esquema mafioso de governos anteriores do Rio de Janeiro. "Cláudio Castro não rompeu com o que existiu no governo [Sérgio] Cabral, não rompeu com o que existia no próprio governo dele, no de [Wilson] Witzel nem no do [Luiz Fernando] Pezão. Os setores que foram dominantes em todos esses governos que tiveram secretários e governadores presos estão mantidos no governo Cláudio Castro", finaliza
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