Cabral e Dilma firmarão empréstimo para metrô

Ambos devem firmar, no próximo dia 11, o contrato de financiamento da linha 3 do metrô, que ligará os municípios de Niterói e São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio; orçado em R$ 2 bi, o projeto inclui 14 estações em 22 km de extensão; segundo o governador, a União ficará responsável por dois terços do projeto, e o estado arcará com o restante

Ambos devem firmar, no próximo dia 11, o contrato de financiamento da linha 3 do metrô, que ligará os municípios de Niterói e São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio; orçado em R$ 2 bi, o projeto inclui 14 estações em 22 km de extensão; segundo o governador, a União ficará responsável por dois terços do projeto, e o estado arcará com o restante
Ambos devem firmar, no próximo dia 11, o contrato de financiamento da linha 3 do metrô, que ligará os municípios de Niterói e São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio; orçado em R$ 2 bi, o projeto inclui 14 estações em 22 km de extensão; segundo o governador, a União ficará responsável por dois terços do projeto, e o estado arcará com o restante (Foto: Leonardo Lucena)


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Vinícius Lisboa
Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro - A presidenta Dilma Rousseff e o governador do Rio, Sérgio Cabral, devem firmar, no próximo dia 11, o contrato de financiamento da Linha 3 do metrô, que ligará os municípios de Niterói e São Gonçalo, na região metropolitana. Cabral informou hoje (5) que a União ficará responsável por dois terços do projeto, e o estado arcará com o restante.

O projeto inclui 14 estações em 22 quilômetros de extensão e deve ser estendido até Itaboraí, em um segundo momento. "Será muito importante para o povo de Niterói e São Gonçalo, uma conquista do leste metropolitano", destacou o governador.

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A Linha 3 do metrô receberá investimentos do Plano de Mobilidade Urbana, uma das ações do governo federal em resposta às manifestações de junho, que tinham entre suas principais demandas a melhoria das condições de transporte. O custo do projeto é R$ 2 bilhões, já que o governo do estado optou pelo monotrilho para reduzir os custos.

Cabral também se manifestou sobre os transtornos que os usuários dos trens da Supervia têm enfrentado nos últimos dias. As paralisações do serviço têm causado horas de atraso nas viagens e obrigado passageiros a descer das composições e caminhar pelos trilhos. O governador lembrou que houve muitas melhoras na Supervia desde 2007, quando assumiu o governo do Rio no primeiro mandato e culpou governos anteriores pelos problemas: "Infelizmente, foram muitos anos de canibalização, sem que se comprasse um trem, sem manutenção. Um abandono completo. Chegamos a ter 90 mil usuários por dia na Supervia. A população estava abandonando o trem. Hoje, temos 600 mil. A situação é outra, mas ainda está muito longe do ideal".

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Segundo Cabral, até abril do ano que vem, toda a frota da Supervia estará renovada. Ele reconheceu que metade das composições que circula hoje é "muito antiga".

Edição: Graça Adjuto

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