Após incidente em plataforma, trabalhadores têm alta
Ainda so desconhecidas as causas da intoxicao dos trabalhadores da Plataforma P-35 da Petrobras com dixido de carbono; Produo no foi interrompida
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Agencia Estado
Dez dos 22 funcionários que desembarcaram da plataforma P-35 da Petrobras, na Bacia de Campos, no Rio de Janeiro, após ser detectada a presença de CO2 (dióxido de carbono) em alguns pontos do alojamento, já receberam alta médica. Segundo a companhia, o alojamento foi desocupado assim que o problema foi identificado, hoje pela manhã. Além disso, as operações de transferência de petróleo da plataforma para um navio aliviador foram interrompidas.
Alguns trabalhadores que apresentaram náusea e dor de cabeça foram atendidos na enfermaria de bordo. Uma equipe médica foi enviada para apoiar o atendimento. No total, 25 trabalhadores foram levados para um hospital em Macaé. O gás CO2 é utilizado para manter um selo inerte (sem oxigênio) nos tanques de armazenamento de petróleo da P-35.
Segundo a estatal, que designou uma comissão para apurar as causas do acidente, a produção de óleo da plataforma, de 55.719 mil barris, e de 360.000 m3/de gás diários não foram interrompidas. Sindicalistas acreditam que tenha havido intoxicação através do ar-condicionado, uma vez que ocorria na plataforma uma operação de offload, onde é usual o surgimento de gás inerte nos tanques.
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