Além de Moro, promotor que investiga PCC era alvo de grupo que pretendia matar autoridades
Lincoln Gakiya foi quem solicitou a transferência de Marcola e outros 21 membros do PCC para penitenciárias de segurança máxima

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247 - Além do senador Sergio Moro, o promotor de Justiça Lincoln Gakiya, do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público de São Paulo), estava entre os alvos do grupo criminoso que planejava matar e sequestrar autoridades. As informações são do g1.
A PF conduz uma operação contra tal grupo, já tendo detido seis pessoas. Policiais federais cumprem 11 mandados de prisão e 24 mandados de busca e apreensão em pelo menos quatro estados (Rondônia, Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo) e no Distrito Federal. A maior parte dos alvos estaria na região de Campinas.
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Em 2019, quando Moro era ministro da Segurança Pública, o governo Jair Bolsonaro e o governo de São Paulo trabalharam juntos para transferir Marcos Willians Herbas Camacho, também conhecido como Marcola, e outros 21 membros do PCC para penitenciárias de segurança máxima.
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Na ocasião, a operação ocorreu após o Ministério Público descobrir um plano da facção para resgatar seus principais líderes que se encontravam detidos na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau, no interior de SP. Foi o promotor quem solicitou a transferência e, desde então, tem sido alvo de ameaças de morte.
Nas redes sociais, o senador e ex-juiz afirmou que o plano de assassinato contra ele era uma "retaliação" do PCC.
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